terça-feira, 31 de maio de 2016
domingo, 29 de maio de 2016
sábado, 28 de maio de 2016
Trago no peito...
Trago no peito as saudades de um tempo que talvez nunca tenha sido meu, mas no qual a ilusão fez-me viver sorrisos.
Viver de saudade, é assim que hoje escolho passar os meus dias. Preso nas memórias de mil histórias por mim inventadas. Não sei ao certo se fui sempre coerente com as minhas personagens mas sei que nelas, vivi momentos lindos.
E foi assim durante tantos anos. Sempre foste uma presença constante. Uma amiga em todas as horas, um amor em cada batida do meu coração.
Viver de saudade, é assim que hoje escolho passar os meus dias. Preso nas memórias de mil histórias por mim inventadas. Não sei ao certo se fui sempre coerente com as minhas personagens mas sei que nelas, vivi momentos lindos.
E foi assim durante tantos anos. Sempre foste uma presença constante. Uma amiga em todas as horas, um amor em cada batida do meu coração.
Amei cada segundo, mesmo quando o sentimento foi apenas uma ilusão alimentado pelo meu bem querer e pela tua doçura. Inventei-te nas mais diversas situações e muitas vezes corei ao descrever-te pormenores das nossas aventuras sonhadas. Foram sempre momentos cheios de uma magia que não podia ser apenas minha.
Quero acreditar que a ilusão era feita com verdades e que talvez não em todos, mas em alguns desses momentos te permitistes amar-me um pouco.
Mesmo quando a mente desperta para a realidade e a verdade se despe do sonho, mesmo quando eu sei dos teus sentimentos, faço de conta que por alguma razão, escondes no teu peito, embrulhado em papel de cetim, essa emoção tão doce que é gostar assim, só pelo facto de gostar e pronto.
Trago no peito essa saudade de saber que me amavas, mesmo sabendo que não.
SonsCalados
quinta-feira, 26 de maio de 2016
terça-feira, 24 de maio de 2016
domingo, 22 de maio de 2016
sábado, 21 de maio de 2016
sexta-feira, 20 de maio de 2016
quarta-feira, 18 de maio de 2016
terça-feira, 17 de maio de 2016
domingo, 15 de maio de 2016
Gosto de ti…
Podia ter-te
dito ontem, o quanto gosto de ti, não por ter sido um dia especial mas por ter
sido um dia como todos os dias. Porque é todos os dias que o sinto, sempre um
pouco mais. Devia confessa-lo todas as manhãs ao despertar e todas as noites
quando a lua chega para iluminar a terra. Devia murmurar as palavras que
descrevem os meus sentidos de uma forma ou de outra a cada momento que o
coração assim o peça. E confesso... o teu dia seria feito de murmúrios.
Sei que nem
sempre é fácil acreditar no amor e muito menos na eternidade que ele apregoa.
Por vezes fica-se com a sensação que é apenas uma ilusão e não conseguimos
aceitar que possa ser uma realidade que invade a alma, que faz disparar o
coração e que pese em todos os segundos de uma vida.
Não é fácil
acreditar no amor e eu...eu perdi a capacidade de te envolver nessa magia e
dar-te a sentir que és o meu sonho, a minha realidade e aquele pedaço de alma
que todos procuramos para nos sentirmos um pouco mais completos.
Talvez seja
essa a razão para que o silêncio seja a minha maneira de te dizer a cada dia
que gosto muito de ti. Talvez porque entendes melhor o silêncio e esse não
precisa de ser explicado. Mas será que o sabes? Não te faz falta ouvir a minha
voz murmurando ao teu ouvido... amo-te?
Calei como
todos os dias calo a minha emoção e deixei passar em branco mais um momento da
minha vida em que queria gritar-te bem alto que gosto de ti.
SonsCalados
quinta-feira, 12 de maio de 2016
terça-feira, 10 de maio de 2016
segunda-feira, 9 de maio de 2016
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